Como Director-Geral da Internet Technologies Angola, S.A., Francisco Pinto Leite sabe como Frar parFdo da posição geográfica estrategicamente relevante que Angola ocupa, de forma a ir ao encontro da estratégia do ExecuFvo angolano para a criação de um “Hub” de telecomunicações no país. Esta iniciaFva contribui de forma relevante para o objecFvo de expandir a sua rede ao longo do território Africano. Há treze anos, quando aceitou o desafio para integrar a Internet Technologies Angola, S.A., Francisco pensava em ficar um ano, mas o negócio e a sua cultura dinâmica caFvaram-no e conFnuam a caFvar, tal como o espírito de avanço tecnológico e o ritmo de mudança. Na úlFma década, supervisionou projectos importantes em Angola, incluindo a construção de dois Datacenters e um Teleporto. Estas iniciaFvas têm sido cruciais para a estratégia do Grupo Paratus de estabelecer um importante “Hub” de telecomunicações no país. De salientar múlFplas parcerias estratégicas e empreendimentos conjuntos em países vizinhos, impulsionando o desenvolvimento do “Hub” regional, em que se deve realçar o acordo com a EutelSat – OneWeb, um operador global de satélites LEO.
Francisco trabalhou em operações antes de se aperceber que estava mais vocacionado para a gestão empresarial e de projectos. Fez um MBA e depois criou a sua própria empresa de consultoria para o sector das telecomunicações em Angola, servindo clientes em todo o país. Quando foi convidado a juntar-se à Internet Technologies Angola, S.A., gostou imediatamente da cultura da empresa e da sua forma de trabalhar. “Na Internet Technologies Angola, as decisões são tomadas e as coisas devem acontecer imediatamente”, diz Francisco Pinto Leite. “Para um gestor de projectos que compreende o lado operacional das coisas, isto foi uma revelação, e é verdadeiramente inspirador trabalhar com tal dinamismo e entusiasmo.” Francisco nasceu em Kalandula, que descreve como um dos síFos mais bonitos do mundo. A guerra obrigou a sua família a mudar-se para Luanda em 1975, onde se formou. Estudou Telecomunicações na Universidade de Luanda, antes de se alistar no exército e trabalhar como engenheiro de telecomunicações. Em circunstâncias muito duras e extenuantes, a necessidade de flexibilidade, trabalho em equipa e responsabilidade parFlhada, ficaram gravadas na sua personalidade e estes princípios guiam a sua éFca de trabalho diária. “Aprendi a calçar os sapatos dos outros durante a guerra e nos meus dias de exército – e acredito que isso é uma aprendizagem inesFmável para a vida quoFdiana.”